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sábado, 28 de abril de 2012

Uma doença chamada saudade

A lágrima desce no canto do olhar
São lembranças que passam num grande telão
O amor que projeta o que de lindo vivi
Sua falta se faz presente, me faz sofrer, me faz morrer.

Seu sabor ainda está em minha boca
Seu calor ainda me protege do frio
Seu toque me arrepia ainda que de longe
As palavras são ouvidas pelo meu estilhaçado coração.

São pulsões de tristeza que me contaminam
São carências banhadas pela saudade 
O que quero é tão simples e por você sabido
Eu te quero ao meu lado
Por toda a eternidade.

Seu sorriso tão sincero
Me deixa em êxtase fascinado
O que você faz comigo
Me deixa um bobo apaixonado.

Conto cada por-do-sol
Os dias para nosso encontro
O dia do amor eterno
Da paixão, da doce ternura. 

Sua voz não ecoa em meus ouvidos
Me isolo na escuridão da solidão
O som do silêncio me enlouquece
Estremece minha base 
Chora meu coração.